Poema de Paulo Henrique
Para Carlos Pena
Filho, bisavô de meu bisneto
Para quem ele faria um poema imortal
Paulo Henrique fugiu
do céu,
rebolou num raio do
sol.
Viajou no firmamento
sem parar um só
momento
entre os astros, as
estrelas,
as nuvens, o arrebol.
Encontrou muitos
anjinhos
que o chamaram para
brincar,
mas como é muito
sabidinho
nunca esqueceu o
caminho
que ainda tinha que
trilhar.
Gostou de voar nas
nuvens,
ver astros, anjos,
galáxias
(que adorou visitar).
Mas não parou de
voar:
Tinha que atingir a
meta,
uma meta que sempre
quis.
Então, num pulo de
atleta,
numa inspiração de
poeta,
Paulo Henrique caiu
feliz
na barriga da nossa
neta.
Um comentário:
tão lindoooo!!!
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